quarta-feira, 25 de março de 2009

Aquele dia era o meu aniversário, de 18 anos. E nas regras do orfanato' diziam que eu tinha que sair dali. Ir pra onde? eu não sabia. Eu tinha um amor, um sonho, e só. Mas o meu sonho era um sonho impossivel, Cantar em uma banda de rock. Ele era tão clichê, mas me fazia suspirar, eu tinha paixão pela a musica, mas era impossivel realizá-lo. A madre veio falar comigo, e disse que não podia fazer nada e que eu ia ter que juntar meus "trapos" e sair dali. Anny, que ainda era de menos podia ficar ali, então ela veio chorando
-Liiiiiiiiiiiiiiicy, não vai por favor. eu preciso do você aqui
- Anny, o que eu posso fazer? eu tenho que dá meu rumo na vida agora, nao tenho? correr atrás do tempo perdido.
- e Lucas? disse Anny, angustiada.
- Não sei, eu vou proucurar um lugar pra ficar, que seja bem barato, as minhas economias são pouquissimas, e não vai dar pra levar pro muito tempo. Então que vi o Lucas, com seus olhos negros lindos e ao mesmo tempo apavorantes me fitando da porta do Abrigo. Fui correndo para o seus braços assim como uma criança que acaba de sair dos seu primeiro dia de aula. o beijei e ele me disse
- Pra que as malas?
- Ah, lucas fui expulsa daqui (risos), vou proucurar uma penção baratinha.
- Nada disso, vai morar comigo, no meu aparatamentp
- LUCAS! sério? pulei em cima dele, quase o derrubando
- sério, so tem um problema, é que moro com a minha banda, e estamos procurando uma vocalista feminina, e está dificil
eu delirei por segundos, era a minha chance, a minha chance de tentar ser cantora
- Lucas, eu ... eu...
- Fale Licy
- Eu canto! ele olhou mas feliz que o normal e disse
- Mentira. sério? é a minha chance, a sua. você quer entrar pra minha banda?
- claro.
eu estava tão feliz que nem vi que já estavamos no carro, com as minhas malar lá a caminho da casa dele, ficamos um tempo em silênçio, nos olhando. Como se quando paracemos de olhar podessemos morrer. Foi então que cheguei a um lindo jardim, que tinha pequenos apartamentos ao redor
- Chegamos Licy. acenti com a cabeça e fui entrando em seu apartamento, um monte de caras olharam pra mim e ouvi vozes de Bem vinda.

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